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| Registros recuperados : 11 | |
| 7. |  | CUNHA, A. O.; ARAGÃO, W. M.; MILANI, M.; PAULA NETO, V. de; ALMEIDA, A. C. O. de. Comportamento de cultivares de mamoneira em duas regiões ecogeográficas de Sergipe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 4., 2007, São Lourenço, MG, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 8. | | CUNHA, A. O. C.; ARAGÃO, W. M.; MILANI, M.; PAULA NETO, V. de; ALMEIDA, A. C. O. de. Comportamento de cultivares de mamoneira no Semi-Árido sergipano. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 4., 2007, São Lourenço, MG, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 9. | | FREIRE, A. da C.; ARAGÃO, W. M.; SANTOS, M. do S. P.; ALMEIDA, A. C. O. de. Caracterização morfológica e agronômica do híbrido anão vermelho do Brasil de Gramame x gigante do oeste africano. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17., ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 3., 2007, São Cristóvão. Anais... São Cristovão: Universidade Federal de Sergipe, 2007. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| 10. | | ALMEIDA, A. C. O. de; FREIRE, A. da C.; SANTOS, M. do S. P.; ARAGÃO, W. M. Caracterização de híbrido anão amarelo do Brasil de Gramame x gigante do oeste africano. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17., ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 3., 2007, São Cristóvão. Anais... São Cristovão: Universidade Federal de Sergipe, 2007. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| 11. | | CUNHA, A. O.; ARAGÃO, W. M.; MILANI, M.; RAMOS, S. R. R.; ALMEIDA, A. C. O.; SANTOS, M. do S. P. Comportamento reprodutivo e vegetativo de cultivares de mamoneira em três municípios sergipanos. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROENERGIA E BIOCOMBUSTÍVEIS, 1., 2007, Teresina. Energia de resultados: anais. Teresina: Embrapa Meio Norte, 2007. 1 p. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| Registros recuperados : 11 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
11/01/2018 |
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Data da última atualização: |
05/12/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARTAXO, W. V.; SILVA, O. R. R. F. |
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Afiliação: |
WALTEMILTON VIEIRA CARTAXO, CNPA; ODILON RENY RIBEIRO FERREIRA SILVA, CNPA. |
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Título: |
Desenvolvimento e avaliação de uma semeadora a tração manual para sementes de algodão com línter. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O plantio do algodão utilizando-se semente com línter, é um obstáculo para a uniformidade do estande final, visto que elas se aderem umas às outras, originando um aglomerado que dificulta a distribuição na linha de plantio. O Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento institui a Portaria Nº 607, artigo 2, de 14 de dezembro de 2001, que a comercialização da semente do algodão só poderá ser feita na forma deslintada, cujo processo rotineiro é através do uso de produtos químicos que poderão ser altamente tóxicos ao usuário. Por isso, agricultores familiares de bases ecológicas e orgânicas continuam plantando sementes de algodão com línter, na forma manual, operação trabalhosa e onerosa, face o ritmo lento do plantio, e a necessidade posterior de se fazer o desbaste. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma semeadora a tração humana para o plantio de sementes de algodão com línter. O equipamento foi desenvolvido em uma oficina local próximo a Embrapa, em Campina Grande, PB, que consta de um chassi, duas rabiças, roda dianteira de sustentação e acionamento do sistema de distribuição por meio de duas engrenagens dentadas e corrente de acionamento. O sistema de distribuição das sementes é composto por um disco dentado, um rotor acanelado, uma comporta lateral para regular a quantidade de sementes, um funil de latão para receber e conduzir as sementes até o sulco de plantio aberto por um sistema do tipo facão. A cobertura da semente é feita por uma corrente de arrasto e uma roda giratória em v. As sementes para o plantio são colocadas em uma caixa metálica com capacidade de armazenar 5 kg de sementes. O protótipo pesa aproximadamente 25 kg e demanda uma força de 14 a 22 kgf de força humana para a operar em solos de leve a mediano. O funcionamento da semeadora é realizado quando o operador impulsiona o equipamento fazendo girar a roda motriz dianteira, que aciona o sistema de transmissão e este o mecanismo de distribuição das sementes, além de promover a abertura dos sulcos por meio do facão. Os resultados de campo indicam redução significativa nos custos do plantio, pois com o uso do equipamento gastase em torno de 8 horas para implantar 1 ha, com a distribuição de 12 a 18 sementes por metro linear a uma velocidade media de deslocamento (operacional) de 0,80 m/s. MenosO plantio do algodão utilizando-se semente com línter, é um obstáculo para a uniformidade do estande final, visto que elas se aderem umas às outras, originando um aglomerado que dificulta a distribuição na linha de plantio. O Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento institui a Portaria Nº 607, artigo 2, de 14 de dezembro de 2001, que a comercialização da semente do algodão só poderá ser feita na forma deslintada, cujo processo rotineiro é através do uso de produtos químicos que poderão ser altamente tóxicos ao usuário. Por isso, agricultores familiares de bases ecológicas e orgânicas continuam plantando sementes de algodão com línter, na forma manual, operação trabalhosa e onerosa, face o ritmo lento do plantio, e a necessidade posterior de se fazer o desbaste. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma semeadora a tração humana para o plantio de sementes de algodão com línter. O equipamento foi desenvolvido em uma oficina local próximo a Embrapa, em Campina Grande, PB, que consta de um chassi, duas rabiças, roda dianteira de sustentação e acionamento do sistema de distribuição por meio de duas engrenagens dentadas e corrente de acionamento. O sistema de distribuição das sementes é composto por um disco dentado, um rotor acanelado, uma comporta lateral para regular a quantidade de sementes, um funil de latão para receber e conduzir as sementes até o sulco de plantio aberto por um sistema do tipo facão. A cobertura da semente é feita por uma corrente de arrasto ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Tração humana. |
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Thesagro: |
Agricultura familiar; Algodão; Línter; Semente. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170859/1/Desenvolvimento-semeadora-linter.pdf
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Marc: |
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520 $aO plantio do algodão utilizando-se semente com línter, é um obstáculo para a uniformidade do estande final, visto que elas se aderem umas às outras, originando um aglomerado que dificulta a distribuição na linha de plantio. O Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento institui a Portaria Nº 607, artigo 2, de 14 de dezembro de 2001, que a comercialização da semente do algodão só poderá ser feita na forma deslintada, cujo processo rotineiro é através do uso de produtos químicos que poderão ser altamente tóxicos ao usuário. Por isso, agricultores familiares de bases ecológicas e orgânicas continuam plantando sementes de algodão com línter, na forma manual, operação trabalhosa e onerosa, face o ritmo lento do plantio, e a necessidade posterior de se fazer o desbaste. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma semeadora a tração humana para o plantio de sementes de algodão com línter. O equipamento foi desenvolvido em uma oficina local próximo a Embrapa, em Campina Grande, PB, que consta de um chassi, duas rabiças, roda dianteira de sustentação e acionamento do sistema de distribuição por meio de duas engrenagens dentadas e corrente de acionamento. O sistema de distribuição das sementes é composto por um disco dentado, um rotor acanelado, uma comporta lateral para regular a quantidade de sementes, um funil de latão para receber e conduzir as sementes até o sulco de plantio aberto por um sistema do tipo facão. A cobertura da semente é feita por uma corrente de arrasto e uma roda giratória em v. As sementes para o plantio são colocadas em uma caixa metálica com capacidade de armazenar 5 kg de sementes. O protótipo pesa aproximadamente 25 kg e demanda uma força de 14 a 22 kgf de força humana para a operar em solos de leve a mediano. O funcionamento da semeadora é realizado quando o operador impulsiona o equipamento fazendo girar a roda motriz dianteira, que aciona o sistema de transmissão e este o mecanismo de distribuição das sementes, além de promover a abertura dos sulcos por meio do facão. Os resultados de campo indicam redução significativa nos custos do plantio, pois com o uso do equipamento gastase em torno de 8 horas para implantar 1 ha, com a distribuição de 12 a 18 sementes por metro linear a uma velocidade media de deslocamento (operacional) de 0,80 m/s.
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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